468x60 Ads

sábado, 26 de janeiro de 2013

Análise - Black Ops 2 - Campanha

A continuação da campanha de Black Ops 1 vem recheada de grandes mistérios, uma trama muito envolvente digna de filme americano. O jogo se passa em 2025 agora na pele do filho de Alex Mason que se chama David Mason. Woods agora velho e em uma cadeira de rodas vai explicar para o filho do seu grande amigo (Alex Mason) os mistérios do passado que ligam com o presente. Tanto o passado quanto o presente está diretamente ligado ao terrorista Raul Menéndez e sua organização Cordes Die. Raul Menéndez foi um grande adversário para Woods e Alex Mason que eram os soldados imparáveis que acabaram sendo parados pelo próprio Menéndez. Raul Menéndez quer se vingar dos EUA por causa de uma operação em que acabou na morte de sua irmã por culpa de Woods. E agora você vai encarnar tanto o passado quanto o presente com o filho de Mason para descobrir toda verdade e conseguir acabar com a Cordes Die.
 David Mason quer descobrir o que aconteceu com seu pai e tudo será descoberto com os acontecimentos atuais do jogo tanto com o que o Woods irá falar. A Cordes Die no começo do jogo é uma organização cheia de mistérios que contém seguidores por todo mundo que acreditam que Raul Menendez é um deus para eles. Cabe as forças armadas e Alex Mason desmascarar tudo isso e tentar parar a Cordes Die que está prestes a fazer atasques terroristas contras as duas maiores potencias do mundo Estados Unidos e China.
Raul Menéndez é o tipo de vilão que você irá querer matar a qualquer custo, com um jeito sombrio ele é capaz de fazer coisas terríveis para vingar sua irma e mostrar a força de sua organização ao mundo. O foco do jogo inteiro sempre será ele o tornando um grande vilão memorável.
A jogabilidade continua sendo praticamente a mesma, assim como os gráficos com poucos polimentos e mudanças. O som do jogo está cada vez melhor tornando os tiroteios realistas. Como se passa no futuro muitos tipos de armas diferentes e robóticas são usadas como robôs, Vants, camuflagem invisível e etc.
A campanha é tão profunda que me fez prestar atenção em cada detalhe do enredo mas algo me decepcionou, a campanha toma caminhos diferentes modificando não só o final mas também a metade do enredo até seu fim dependendo de suas ações e escolhas, matando ou deixando vivos certas pessoas, causando finais medianos, ruins, bons ou um final perfeito. Eu acabei fazendo infelizmente um final mediano. Nunca gostei desse negocio de finais alternativos em jogos pois acaba com enredo e o jogador nunca sabe o final correto, a num ser pela internet, revistas ou a continuação do game. Acho que essa proposta de finais diferentes cabem bem em jogos de rpg, de resto acho ridículo e frustante. Mesmo com todos os problemas (na minha opinião) a campanha vale a pena ser feita, a adrenalina é muito grande, você se sente na pele do personagem, os tiroteios são intensos, nunca cansativos pois como eu disse o enredo é envolvente e isso prende muito o jogador na trama. Achei a base da história muito boa, mas a Treyach pecou com os finais alternativos, mesmo assim merece ser jogado.


Nenhum comentário:

Postar um comentário