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sábado, 16 de fevereiro de 2013

Análise - DMC: Devil May Cry - Xbox 360, Ps3 e PC


Bom, ai está um jogo muito contestado antes do seu lançamento, tudo por que agora o jogo teve grandes  mudanças no enredo e no universo do game pois agora é produzido pela Ninja Theory. A base é praticamente a mesma, Dante é meio anjo e demônio e luta contra os demônios, mas o resto foi mudado, com um novo rumo, um novo Dante, um recomeço neste universo.Tudo agora é novo, um recomeço para a saga, o antigo Dante não existe mais e cabe ao novo Dante agradar os antigos ou buscar novos públicos.
A nova história do game é boa, nada de espetacular mas boa. Dante possui uma nova personalidade, agora parece mais marcante, mais moleque, justiceiro, provocador e as vezes faz algumas piadinhas. Agora com um traço  e roupas mais jovens, cabelo estilo gótico, tendo tudo para agradar os jogadores.

Dante vai descobrindo seu passado ao decorrer do jogo,  após ser encontrado por Vergil (irmão gemeo do protagonista) que é dono de uma organização chamada "A ordem" e seu principal objetivo é livrar a humanidade da escravidão de demônios. Eles escravizam o mundo e tomam o controle pouco a pouco através de bebidas, celebridades, finanças e etc. Mundus é o rei demônio que está no comando de tudo e precisam ser detidos pela Ordem.
Como Dante e Vergil são meio anjo e meio demônio eles são chamados de nephilim, uma raça rara e temida pelos demônios por possuírem poderes tantos de angelicais e demoníacos.
O desenvolver da história é boa e prende o jogador em cada fase na luta contra os demônios. A jogabilidade é ótima e merece elogios por ser original, nada de ficar imitando outros hack and slash como tem sido constante ultimamente, o jogo é inovador, uma jogabilidade dinâmica com varias armas diferentes e sua facilidade de serem usadas em apenas um combo, trazendo uma variedade muito grande de golpes. Espada, pistolas, machado angelical, machado demoníaco e até luvas demoníacas  são algumas das armas que fazem parte do inventario ao longo do game. Os combos feitos em cada batalhas são nivelados de acordo com sua habilidade e variedade de golpes. Vidas e energia podem ser compradas, assim também como habilidades devem ser compradas pelo jogador. Ao entrar em uma batalha contra os monstros Dante é puxado para o Limbo, que seria um mundo paralelo dos demônios que não é visto pelos serem humanos.

Os gráficos são belíssimos, cores vivas e fortes fazem parte do universo de Dante. Os inimigos são até que variáveis mas em alguns momentos parece que alguns monstros diferentes possuem as mesmas caracteristicas de ataques e defesas fazendo parecer que a luta é com as mesmas criaturas. O número de chefes não são muito grandes, sendo no máximo 6 mestres diferentes. A dificuldade desaponta um pouco pois eu salvei no modo difícil e parecia que estava em um modo médio ou até fácil de alguns games, aponto de eu usar os primeiros itens de vida só nas 2 ultimas horas de jogo. A duração é de no maximo 7 horas, que pra mim é pouco mas por ser um recomeço da sério até que foi satisfatório.
Os sons são muito bons, o rock combina muito com as fases do game. Na minha opinião é um dos melhores hack and slash que já joguei, pelo renovo que o game trouxe, sem esse negocio de copiar o God of War mas sim trazendo um renovo no mundo dos games por isso eu indico esse belissimo game.




Um comentário:

  1. Eu concordo plenamente quando você diz que Dante voltou mais marcante, o achei mais foda nesse game. Sobre a trilha sonora achei incrível, a música pesada e dinâmica combinam com o estilo de jogo. O game bateu minhas expectativas sobre que eu achava antes do lançamento.

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