Bioshock Infinite - Ps3, Xbox 360 e PC

 

Depois de 8 meses sem postar no blog, resolvi voltar a postar pois é algo que gosto de fazer. Bom, nessa volta, resolvi postar sobre esse jogo por que mesmo que eu tenha zerado outros, ele foi o que mais me surpreendeu. Mesmo com tantos elogios, eu acabei demorando pra jogar ele, e acabou sendo uns dos jogos mais fantásticos que joguei, tanto que foi a primeira vez que zerei o mesmo jogo 2 vezes seguida.

 Na primeira joguei no normal no ps3, e como a história é muito complexa, mesmo que eu a tenha entendido, deu vontade de jogar de novo pra colocar alguns eixos no lugar. Na segunda vez joguei no Xbox360 no modo hard. Um jogo de FPS, e acredite, ele tem mais beleza que muito jogo de aventura.

Como eu disse a história é muito complexa, fiz questão de prestar atenção em cada detalhe, e mesmo sem entender a maioria das coisas, tudo fará sentido no fim do jogo. Confesso que fiquei de boca aberta quando descobri tudo. Na pele de Booker, um detetive que com a vida depressiva acaba caindo nos vícios das bebidas alcoólicas e dos jogos de azar. Nisso ele entra em divida e precisa fazer um "favor" para pagar. Assim ele é enviado para uma cidade (até então desconhecida por ele) chamada Columbia, para resgatar uma garota chamada Elizabeth, que está sendo trancada por algum motivo.

Acredite, é uma cidade flutuante que está entre as nuvens. Foi construida e levada até lá por Comstoock, um "profeta" que atraiu seguidores através de suas previsões. Todos seus seguidores estão em Columbia, o obedecem sem questionar pois acreditam que ele é um profeta enviado por Deus. Por isso é tudo tratado como uma religião, tudo isso fica logo exposto ao chegar em Columbia, onde se percebe que o jogo faz varias referências a religiões, principalmente a Católica e a Evangélica. Também é encontrado referências filosóficas do nosso mundo real, seja sobre a guerra ou formas de política.

Ao chegar tudo parece perfeito na cidade, onde todos vivem em harmonia, mas ao decorrer do jogo e aos poucos percebe-se que tudo aquilo é uma ilusão, as pessoas possuem os mesmos problemas encontrados na Terra, ou até pior pois o "regime" de Comstoock aos poucos se mostra muito sombrio.Como o jogo se passa no inicio do século XX, As roupas, as musicas, os pentiados e afins são os mesmo dessa época. Mesmo que seja uma cidade flutuante de alta tecnologia, isso ainda é muito parecido com o que havia na Terra. O contexto é tão complexo, tão bem feito, a hístória é tão bem contada que prefiro não entrar em muitos detalhes sobre ela, pois o que eu já sei já seria considerado spoiler.

Cada detalhe, cada personagem, deve ser bem observado, até aqueles que não parecem fazer importância, farão no decorrer do jogo. Booker tem uma personalidade muito bem explorada, assim como Elizabeth, e a relação dos dois acaba tendo uma ligação muito forte durante o jogo. Ao decorrer do jogo, na maioria do tempo Elizabeth estará ao seu lado, mas não se preocupe, você não precisará se preocupar com ela, pois ela mesmo se protege e até te ajuda com munições e suprimentos.

 Columbia é linda demais, cada cenário é de tirar o fôlego, tudo é lindo de se ver. O contexto é muito vivo também durante o gameplay, tanto os inimigo quanto os NPCs são muito vivos e possuem diálogos bem detalhados. é preciso explorar cada canto para encontrar suprimentos, e outras coisas mais. Nas duas vezes que joguei mesmo explorando tudo de forma detalhada acabei não encontrando tudo infelizmente. é possível encontra moedas, que podem ser usadas para comprar suprimentos como também aperfeiçoar suas armas e poderes. Elizabeth é capaz de abrir portas e cofres com um tipo de clipe, só que também é necessario encontra-los pelos cenários.

A jogabilidade é muito bem feita e divertida, os tiroteios são intensos. Booker ao decorrer do jogo encontra algo que foi fabricado em Columbia, conhecidos como "Vigor", que dão poderes sobrenaturais. Assim varios tipos são encontrados como bolas de fogo, choque elétrico, poder de fazer os inimigos flutuar e entre outros. Esses poderes não são ilimitados, por isso precisam ser usados de forma prudente. Cada inimigo tem um ponto fraco, por isso é preciso variar seus poderes, principalmente quando jogado no modo hard.

A variedade de armas é grande, tendo pistolas, rifles, metralhadoras, escopetas e etc... Lembrando que são as armas do século XX. Booker consegue na cidade um tipo de gancho que é usado pelos moradores para poder andar pelos trilhos que pairam pelo ar. Isso adiciona e muito na jogabilidade, sendo possível atirar e atacar os inimigos enquanto passa de forma muito rápida pelos trilhos. Esse gancho também pode ser usado nos ataques de corpo a corpo.

Não se engane com cenário e personagens parecidos com desenhos da Disney, tem muito sangue no jogo, e também é possível decapitar a cabeça dos inimigos. O jogo tem uma jogabilidade divertida e bem variada, inimigos bastante variados, uma história que é muito bem contada de forma bem constante, sendo impossível de se tornar algo enjoativo.

O nível de riqueza sonora é espetacular, tanto na trilha sonora quanto nos efeitos sonoros, os diálogos, tudo se encaixa. Só jogando mesmo pra entender. Acho que eu daria uma nota 10 ara esse game, difícil encontrar defeitos, se tornou um dos meus jogos favoritos, por isso recomendo que joguem o quanto antes. Ainda não joguei os dois primeiros jogos da série, mas assim que eu comprar eu jogarei por que se depender do que ouço falar deles, são tão bons como Biosock Infinite.

Metal Gear Solid 4: Guns of the Patriots - PlayStation 3

Eis o jogo que encerra cronologicamente a série Metal Gear Solid. Na pele de Old Snake, que teve seu nome mudado devido ao seu envelhecimento precoce (Antes se chamava de Solid Snake). Enviado pela CIA para acabar de vez com Liquid Ocelot ( corpo de Ocelot com a alma de Liquid) que planeja dominar  mundo burlando o sistema SOP (Sons of the Patriots) através da nanotecnologia que estão presentes nos corpos de todos os soldados do mundo. Como a guerra gera um grande lucro para a economia mundial, coisas foram aperfeiçoadas. As nanomáquinas que foram implantadas nos soldados "ajudam" nas comunicação das tropas, controlam as emoções tirando o medo, nervosismo e outros fatores que prejudicam o desempenho das tropas. Através das nanomáquinas é possível saber tudo sobre cada soldado, eles são espiados 24 horas por seus comandantes. O sistema também foi implementado no código genético dos soldados, assim cada um possui seu armamento e para outro soldado usar tal arma é preciso da permissão de quem controla o sistema. E também com o avanço tecnológico existem as maquinas de guerra, como os Gekkos, robôs com pernas longas que lembram muito os dinossauros. É ai que Liquid Ocelot entra, ele pretendo burlar um dos sistemas SOP e através dele tomar controle de todos os soldados do mundo e suas armas, assim conquistando o mundo.

 

A forma como o jogo é apresentado é magnifico, tudo é bem detalhado, ainda mais detalhado que seus antecessores. O emocional e a personalidade de cada personagem é profundamente explorado fazendo o jogador se envolver não só com Old Snake mas também com todos. Até os principais inimigos são bem explorados, mostrando o passado e o por que de eles estarem em tal situação. O clima da guerra é muito bem passado, tocando também em outros assuntos como a velhice, moral, pensamentos, valores, decepções e etc..

A história é muito bem contada e detalhada, segue a linha de ser um filme misturado com um jogo, prende o jogador do inicio ao fim, são tantos acontecimentos e fatores importantes que mesmo prestando muita atenção as vezes acabei boiando um pouco. Outro fator que me fez "boiar" um pouco foi o fato de não ter jogado ainda Metal Gear Solid e Metal Gear Solid 2, pois os acontecimentos destes dois games são muito importantes no desenrolar da história. Mas o jogo é tão bem contado que mesmo estando por fora dos antecessores é sim capaz de entender não só acontecimentos atuais mas também os acontecimentos dos jogos antigos (Lembrando que Metal Gear Solid 3 se passa em 1964, eu salvei ele por isso não o citei. Mas também é muito importante).  Da para perceber que o jogo foi feito tanto para leigos tanto para os que já estão aprofundados no mundo de Metal Gear.

A jogabilidade foi aperfeiçoada, adotando a mesma câmera de Metal Gear Peacer Walker, no estilo de jogos de tiro. A furtividade ainda é importante mas muitas vezes o jogo te da a clara opção de dar um de Rambo ou continuar em Stealth, tentando assim agradar jogadores que não gostam muito do estilo Stealth. Não pense que o jogo perdeu a sua essência, pelo contrario. O CQC foi mantido, podendo agarrar os inimigos fazendo interrogatório, torcendo o pescoço, matando com a faca, derrubando no chão ou o velho soco e chute. O jogo mescla também com momentos diferentes e de muita tensão, como controlar o Metal Gear Rex, atirar nos inimigos enquanto se está de passageiro em um veiculo e entre outros.

Outro fator que me fez ficar de boca aberta foi a nova camuflagem desenvolvida pelo Otacon, a Octocamo, capaz de ficar da mesma cor do cenário em que Snake se encontra, como a cor das paredes ou do chão. Isso eu achei incrível, a variedade de cenários são grandes e ver Snake da mesmo cor em todos eles para se camuflar é impressionante. Outros dispositivos legais são o Solid Eye e o Drone MK 2. O Solid Eye é usado como um tapa olho que proporciona visualizar melhor os inimigos no radar como na tela do jogo. Ele também possui um zoom que serve como um binoculo e um dispositivo que mostra aonde estão os inimigos no escuro. O Drone MK 2 é um pequeno robô que pode ser controlado através de um controle remoto, assim Snake é capaz de olhar ao arredor sem sair do lugar. E o melhor é que o Drone MK 2 é capaz de ficar invisível.

A variedade de armamentos disponiveis é muito grande, tendo muitas pistolas, metralhadoras, shotguns, RPGs diferentes. Sério, se deixar tem até mais armas que Call of Duty. é também possível comprar armas e dispositivos atráves do Drebin (um novo personagem) como silenciadores, e peças para as armas, sendo assim possível personalizar e melhorar cada uma delas. Dois indicadores merecem atenção do jogador, o Psyche,  relacionado ao estado de recuperação de Snake, o que deixa ele cansado e sentindo dores, e também o Stress, que afeta o personagem de acordo com a situação que ele se encontra como situações climáticas ou a tensão da batalha. O ideal é sempre tentar equilibrar os dois fatores.  Ainda é possível usar a mira da arma como um jogo de tiro em 3° pessoa pressionando o Triangulo, o que ajuda muito também.

Os gráficos são lindos e detalhados, o cabelo de Snake se move conforme sua movimentação ou a direção do vento. Difícil de acreditar que esse jogo é de 2008. Os cenários são bem variados, como cenários de guerra, florestas, bases militares e até Shadow Moses. Sim o lugar onde se passa os acontecimentos de Metal Gear Solid, se eu que nunca joguei fiquei emocionado com a musica tema do Metal Gear de Ps1 sendo tocada na volta de Snake para lá, imagina pra quem jogou ele. A trilha sonora é linda, cada situação cabe bem com cada musica, o nível artístico das musicas com os cenários e acontecimentos combinam muito o que deixa tudo impecável. A dublagem é perfeita, cada voz combina com cada personagem.

Old Snake se encontra frustrado por tanto esforço que acabou não impedindo tanta desgraça no mundo, mas ele pretende cumprir seu destino e objetivo de qualquer maneira. Afetado por um virus, o envelhecimento precoce é bem explorado no jogo, mostrando um pouco o que as pessoas sentem quando começam a envelhecer.

 O universo de Metal Gear é magnifico, e neste jogo é muito mais profundo e emocional ainda que seus antecessores. A história e a maneira que as cenas longas são desenroladas são perfeitas, deixando muitos filmes no chinelo. A capacidade de Kojima de enriquecer tudo é grandioso, nenhum personagem é feito de qualquer jeito, tudo é milimétricamente pensado. Também á cenas de humor, o que deixa o ritmo das cutcenes bem agradáveis. Se Metal Gear Solid 3 Snake Eater não chegou a ser perfeito na minha opinião por alguns fatores, Metal Gear Solid 4 Guns of the Patriots conseguiu chegar a esse patamar, sendo para mim o melhor jogo de todos tempos.

Mario x Donkey Kong

Mais um jogo zerado no emulador de Game Boy Advance para Android, viciante e divertido, este jogo trás Donkey Kong a sua verdadeira origem. Pra quem não sabe a primeira aparição de Donkey Kong foi no Nes em um game em que um encanador (Mario) tinha resgatar a princesa das mãos do malvado DK.

É um jogo diferente que trás o objetivo de salvar os  pequenos Mario´s das garras de DK, mas para isso é necessário passar por obstáculos, inimigos e quebra-cabeças para achar a chave que leva Mario a cada pequeno Mario. Ao final de cada capítulo, você deve enfrentar DK em um desafio, como um boss. As fases e seus desafios são bem variados, sendo difícil de enjoar e tem uma boa duração. A dificuldade é normal, nem fácil e nem difícil, assim agradando tanto as crianças quanto aos adultos. Mario vs. Donkey Kong é uma boa pedida para passar o tempo, nada espetacular, mas é indispensável nos momentos de tédio.

Um pouco sobre o Xbox

  Parece que foi ontem que eu ganhei um Xbox do meu pai em 2005, época em que o Ps2 dominava praticamente o mundo e eu o queria muito, mas meu pai preferiu a caixa mesmo. No começo eu não queria muito mas fui aceitando pois o que vier é lucro hahaha. Na opinião do meu pai o Xbox era melhor graficamente (o que é óbvio) e era mais resistente a problemas (outra verdade). O negócio é que meu pai estava cansado de esquentar a cabeça com os defeitos de consoles, o Ps1 caixote deu muita dor de cabeça com problemas de canhão. Mas do meu lado o Xbox tinha uma grande falha, como o Xbox chegou de paraquedas em um território dominado pela Sony, poucos jogos foram lançados para ele se comparado ao Ps1 e Ps2. O negocio é que mesmo assim tenho muito carinho por este console, foi ele que me proporcionou muita diversão na geração passada e para alegria do meu pai nunca deu problema, só a Microsoft descontou tudo na geração seguinte com seus temidos 3rls no X360, mas isso fico para outro post kkk.

Lembro a primeira vez que liguei ele, NFS Underground 2, Pes 5 e Tartarugas Ninjas. Joguei muito mas faltava algo, um tio meu tinha Play 2 e eu adorava jogar GTA, eu era louco pelo jogo e passei um certo tempo de agônia sem saber se tinha tal jogo para o Xbox, até que um dia ele foi até a galeria pajé e eu tinha pedido pra ele ver se tinha algum GTA e ele me chega com GTA San Andreas, nossa, lembro até hoje como fiquei vidrado, nunca fui de ficar horas e horas seguidas jogando video game, mas esse dia chegou quando tive um GTA em minha casa.

Os controles eram outra grande falha do console. O primeiro da foto é a primeira versão que foi substituída pelo segundo controle da foto. O primeiro é horrível,  não cheguei a ter mas joguei na casa do meu tio e é o pior que já usei. O segundo controle na minha opinião é bom, traz inovações como os gatilhos e o analógico esquerdo do lado superior mas os botões branco e preto que substituíam os outros dois botões que podiam estar acima do gatilho são péssimos. O formato é bom mas podia ser melhor, algo que foi melhorado e muito no controle do Xbox 360.

Apesar de ser um trambolho eu acho o console bem bonito também. Mesmo tendo poucos jogos o console tinha muito a oferecer, joguei grandes jogos como Splinter Cell Chaos Theory, Prince of Persia Warrior Within, NFS Most Wanted e deixei de jogar alguns também como Halo, Halo 2, Fable e entre outros. A falta de internet e informação do console na época são um dos "culpados' por isso. Outro grande fator deste console era sua variedade, Media Center e emulador eram uns dos seus grandes recursos inovadores. O meu tinha muitos jogos de  Atari, Nes, Snes, Master System, Mega Drive e alguns de Nintendo 64. E hoje sei que ele também emula o Play 1.

O post é levado pelo lado nostálgico  mas para variar um pouco, eis algumas informações do primeiro console da Microsoft: primeiramente batizado e Directx Box, que foi abreviado depois. O console teve seu desenvolvimento no ano de 2000 e foi lançado em 2001. Dotado de um processador Pentium III e uma Geforce 3, era praticamente um PC em forma de video game. Seu carro chefe era Halo, que foi um grande (mas muito grande) sucesso nos Estados Unidos.
Pretendo fazer um post sobre os melhores jogos do Xbox, e também outros posts sobre os outros consoles que tive e que tenho.

Análise - Donkey Kong Country - Versão GBA

Como meu primeiro console foi o Playstation em 1996, eu não tiver a oportunidade de jogar os grandes clássicos do SNES. Cheguei a jogar algumas vezes o DK 2 na casa do meu primo que tinha um. Donkey Kong pode não ser tão carismático quanto Mario, mas pelo menos no SNES eu acho os jogos do DK mais divertidos de se jogar.

Salvei esse game no emulador de Game Boy Advance para Android de celular, infelizmente essa versão tem gráficos muito inferiores a versão do SNES, cores mais apagadas, traços ruins, mas nada que tire a diversão deste game. A diversão e o vicio que esse jogo proporciona é grandiosa, a cada fase um novo e diferente desafio e uma grande variedade de cenários e inimigos.

 A história é simples, as bananas de Donkey Kong foram roubadas e cabe a DK e seu primo Diddy irem em busca do seu "tesouro". Os sons são épicos e marcantes, uma magia que poucos jogos de hoje em dia proporcionam, principalmente para o público infantil. A cada fase diferente e difícil  mais vontade de continuar jogando esse game dava. Quem acha que esse game é apenas para crianças se engana, a dificuldade é insana, como eu passei nervoso para zerar, mas cada minuto valeu a pena.

A diferença de cada fase, o número de passagens e itens secretos engrandecem mais ainda esse grande jogo. Grande exclusivo da Nintendo, acho que hoje no WiiU e 3ds podia ser tão explorado quanto Mario. Pretendo zerar suas duas sequências da era SNES, e quem sabe eu jogue esse novamente no emulador de SNES, que infelizmente tem um tempo de resposta dos botões falhos e ruins, por isso testarei outros emuladores do Super Nintendo para isso. Quem nunca tinha jogado como eu, precisa jogar, jogos antigos não são ruins por ter uma tecnologia antiga, pelo contrário, por serem consoles limitados os jogos antigos tinham sempre que renovar e divertir e isso esse game faz muito bem.

Ninja Gaiden Black/2 - Xbox/Xbox 360 - Armas

E mais uma vez uma postagem sobre esse magnifico game, uma postagem simples e curta com imagens e informações das armas do jogo, que acho interessante compartilhar. Algumas armas podem ser encontradas e outras compradas, todas armas podem ser melhoradas até o nível 3 (Os níveis tem de ser comprados) e a cada nível tem uma grande melhora na força, numero de combos, mudança e melhora de velocidade e também mudam o visual de cada arma.

 A principal arma de Ryu, a lendária Dragon Sword tem uma boa velocidade, um poder de corte grande, ainda mais quando chega no nível 4, e ótimo poder de defesa. Ao chegar no nível 4 é a melhor arma do jogo.( Lembrando que é a única arma capaz de chegar ao nível 4).

Blade of the Archfiend, a poderosa Katana usada por Genshin em Ninja Gaiden 2. É tão poderosa quanto a Dragon Sword em sua fase final, é dada ao Ninja mais poderosa do Clan Ninja da Aranha Negra. Quando Ryu pega e usa ela em conjunto a Dragon Sword, o poder das duas unidos é imensurável.

Dark Dragon Blade, a trama de Ninja Gaiden Black gira em torno desta arma que estava sobe tutela  do Clã Ninja Hayabusa descendentes da linhagem do dragão, que é roubada por Doku, Senhor dos Demônios. Essa espada foi esculpida por demônios com os ossos do Dark Dragon. A cada morte causada com ela o poder aumenta gradativamente. A pessoa que quebrar o selo desta espada reunirá o ódio e a maldade da humanidade em si mesmo e se tornará o próprio Diabo encarnado.

Kusari-Gama, essa arma pode ser encontrada em Ninja Gaiden 2. Ela contém uma longa corrente ligada a foice de um lado e um peso pesado do outro. Ela tem uma velocidade lenta no inicio de ataque, mas com o combinar dos combos ela fica mais rápida gradativamente, tendo um alcance muito longo.

Nível 3 da Kusari-Gama.

Eclipse Scythe, pode ser encontrado em Ninja Gaiden 2. Em termos de potencia é a mais forte, boa para quebrar a defesa e derrotar inimigos resistentes.

Nível 2 da Eclipse Scythe.

Nível 3 da Eclipse Scythe.

Dragon´s Claw and Tiger´s Fang. Essas duas Katanas podem ser encontradas em Ninja Gaiden Black, apesar de ataques lentos, uma boa combinação de combos pode desabilitar os ataques do oponente.

Lunar Staff Ninja Gaiden 2

Lunar Staff, uma arma de ótimo alcance que não corta mas esmaga e pulveriza os inimigos.

Lunar Staff nível 2 de Ninja Gaiden 2.

Lunar Staff nível 3 de Ninja Gaiden 2.

Lunar Staff nível 1 de Ninja Gaiden Black.

Lunar Staff nível 2 de Ninja Gaiden Black.

Lunar Staff nível 3 de Ninja Gaiden Black.

Falcon´s Talons. Luvas personalizadas com garras de aço nas mãos e nos pés. Ela é encontrada em Ninja Gaiden 2 e apesar de ter uma fraca defesa é muito rápida e divertida de se usar.

Falcon´s Talons no nível 3.

Vigoorian Flail, 2 foices ligadas a uma corda que podem ser encontradas em Ninja Gaiden 2, apesar de pequenas são boas para lutar contra inimigos rápidos.

Vigoorian Flail nível 2.

Vigoorian Flail nível 3.

Kitetsu é a arma usada por Doku em Ninka Gaiden Black, ela absorve a alma de seus oponentes derrotados. Ela pode ser usada por Ryu após derrotar Doku pela segunda vez.

Tonfas, presentes em Ninja Gaiden 2. São rápidas, que podem esmagar os inimigos e são feitas de madeira, reforçado com aço.

Dadilahro é uma grande espada de elite, pesa cerca de 100 kg. Ela está presente em Ninja Gaiden Black e pode ser adquirida com Muramasa trocando 20 Scarabs no modo normal. Na minha opinião essa arma só se torna eficiente no nível 3, ótima para esmagar inimigos com defesas resistentes. Eu pessoalmente gosto muito de usar ela, sendo a segunda arma mais usada por mim depois da Dragon Sword.

Dabilahro Nível 2.

Dabilahro Nível 3.

Espada de madeira de Ninja Gaiden Black, ela possui 7 níveis, sendo que só será boa no nível 7, com uma habilidade especial, quanto menor o nível de saúde mais forte ela fica. Para isso é preciso gastar muitos pontos.

Espada de Madeira nível 7.

Plasma Saber, uma arma secreta de Ninja Gaiden Black, para ser obtida é necessário salvar o game e começar uma nova campanha segurando o gatilho esquerdo para substituir a Dragon Sword por ela. Além disso é desbloqueado uma roupa de Ninja futurista para Ryu.

Plama Saber 2, para usar ela nesse nível é necessário o Olho do Dragão, o mesmo usado para levar a Dragon Sword ao nível 4.

War Hammer, essa arma em Ninja Gaiden Black pode ser encontrada no lugar onde Rachel é capturada, ela possui ataques lentos mas bem fatais.

War Hammer nível 2.

Nunchaku, pode ser encontrado em Ninja Gaiden Black no capitulo 4. Essa arma não possui níveis maiores, sendo descartável no jogo, ela é rápida mas acaba sendo a mais fraca do jogo. Mesmo assim pode ser usada em algumas situações pois é muito divertida.

Windmill Shuriken, pode ser encontrada tanto em Ninja Gaiden Black e Ninja Gaiden 2. É dobrável e sua forma de ataque é igual a de um bumerangue. 

Incendiary Shuriken, pode ser encontrada tanto em Ninja Gaiden Black e Ninja Gaiden 2. Apesar da semelhança com a Kunai, ela possui um explosivo que é acionado ao puxar o pino, como uma granada.

Arco e flecha, pode ser encontrado tanto em Ninja Gaiden Black e em Ninja Gaiden 2. Muito bom para derrotar inimigos a distância e inimigos voadores.  Flechas explosivas e flechas penetrantes também podem ser usadas.

Segundo arco e flecha que pode ser encontrado em ambos os jogos.

Spear Gun, essa arma pode ser encontrada em ambas versões. Ela tem de ser usada embaixo da água para surtir efeito, sendo ótimo para enfrentar inimigos marinhos.

Shuriken. Presente em ambas versões do jogo, sendo mais efetiva em Ninja Gaiden 2.

Bom, acabou faltando algumas armas que não encontrei na internet e alguns níveis, mas acho que esse poste ficou bem completo.