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domingo, 29 de setembro de 2013

Análise - Ninja Gaiden 2 - Xbox 360

Depois de zerar o magnifico Ninja Gaiden Black, imediatamente parti para a sequência da série. Muita coisa que foi dita na análise do Black não será dita novamente pois o jogo segue a mesma fórmula de jogo. Claro que com muitas melhorias, gráficos ainda mais bonitos , cenários mais extensos e maior diversidade de golpes. Se o número de golpes era grande antes, agora é maior e mais divertido ainda.

Agora é possível fazer picadinho dos inimigos, cortando cabeça, braços, pernas ou a metade do corpo como na imagem acima. A variedade de armas continua grande e ainda é possível fazer upgrade nelas. A dificuldade do game foi um pouco reduzida se comparado com Black, após cada batalha sua vida encherá automaticamente, não por inteiro pois dependendo do golpe que Ryu sofrer, uma barra vermelha diminuirá o aumento de vida. Outra coisa que deixou o jogo um pouco menos difícil é que cada vez que for salvar o game na estátuas do dragão que ficam espalhadas pelo cenário a sua vida e ninhos encherão automaticamente. Não pense que isso prejudicou o game, ele continua muito difícil, ainda mais que agora o número de inimigos enfrentados de uma vez serão bem maiores que seu antecessor.

Algo que também equilibram as coisas é que só será possível carregar 3 tipos de cada objeto que enchem a vida, tanto o mais básico quanto o que enche quase a vida toda, sendo que no Black era possível carregar 10 do pequeno e 5 do grande. Pra quem zerou Black vai sim achar um pouco menos difícil, já quem nunca jogou terá muito mais dificuldade. A maioria dos chefes estão mais apelões que a versão anterior mas está mais fácil de se quebrar a defesa deles. Apesar dos cenários estarem mais extensos que a versão anterior, o jogo agora é totalmente linear, não tem mais aquele bate e volta de cenários, aquilo de ficar procurando chaves, e puzzles também foram infelizmente retirados, um ponto negativo em relação a versão Black em minha opinião. A variedade de inimigos continuam grande. Os cenários continuam muito bonitos e diversificados, cada um com um estilo de cor e estrutura diferente, e continuam bem marcantes.

A história infelizmente continua clichê, um pouco melhor dessa vez já que a estátua do demônio foi roubada da aldeia e com ela o portal do inferno foi aberto e monstros e demônios poderosos passaram para a terra. O pior nisso tudo é que com ela um grande sacrifício de sangue o demônio mais poderoso pode ser ressuscitado e cabe a Ryu mais uma vez resolver toda a situação. A narrativa  foi um pouco melhorada, se antes muitas vezes Ryu e alguns chefes não falavam nada e partiam para a luta, dessa vez todos falam e deixam a narrativa bem melhor. Ryu também tem mais personalidade demonstrada e explorada no game, ele demonstra mais sentimento e preocupação com a situação. Embora ele se mostre preocupado as vezes, ele continua confiante no seu potencial diante dos seus inimigos, nunca recuando e enfrentando qualquer tipo de situação.
A qualidade sonora continua muito boa, tudo é muito rico, as musicas continuam combinando com cada cenário e empolgando a jogatina. Difícil de escolher qual é melhor, pra mim os dois estão quase que perfeitos, como eu disse, agora eles são meu hack and slash favorito, continua obrigatório para qualquer gamer que gosta de jogos hardcore.

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